"Aprendi com as primaveras
A me deixar cortar
Para poder voltar inteira"
(Cecília Meirelles)
Me cobrindo e descobrindo
Juntando os fragmentos de mim, pedaço por pedaço. Nessa viagem, cujo objetivo é explorar o meu ego e conhecer-me, decidi me encontrar como Silvia num lugar que pode ser sem cor ou multicor. Num outro hemisfério que eu inventei pra mim. Quero me reinventar como alguém que busca se descrever num espaço de riscos, rabiscos e sonhos. E eu sei que tenho minhas palavras. Elas vão comigo a um mundo de encantos. Eu quero saber se sou real. Eu preciso sentir e sonhar. E preciso que me leve. Tenho que fechar os olhos para todo o mundo e por um minuto ser só eu. Eu e meus sonhos, minha poesia e meu coração que anda meio carente e sem rumo. Quero encontrar o que há de melhor e pior em mim. Vou ultrapassar esse sinal vermelho que me diz: não vá!
(Eu não vou mais ficar)
A me deixar cortar
Para poder voltar inteira"
(Cecília Meirelles)
Me cobrindo e descobrindo
Juntando os fragmentos de mim, pedaço por pedaço. Nessa viagem, cujo objetivo é explorar o meu ego e conhecer-me, decidi me encontrar como Silvia num lugar que pode ser sem cor ou multicor. Num outro hemisfério que eu inventei pra mim. Quero me reinventar como alguém que busca se descrever num espaço de riscos, rabiscos e sonhos. E eu sei que tenho minhas palavras. Elas vão comigo a um mundo de encantos. Eu quero saber se sou real. Eu preciso sentir e sonhar. E preciso que me leve. Tenho que fechar os olhos para todo o mundo e por um minuto ser só eu. Eu e meus sonhos, minha poesia e meu coração que anda meio carente e sem rumo. Quero encontrar o que há de melhor e pior em mim. Vou ultrapassar esse sinal vermelho que me diz: não vá!
(Eu não vou mais ficar)