quarta-feira, 29 de março de 2006

A vovó do ICBEU





Era uma vez uma vovó de cabelos acinzentados e olhos cor de mel. Uma vovó baixinha e magrinha de mãos pequeninas. De uma beleza rara...

Era uma vez uma senhora doce. Uma Gislene que não tem nome de avó (eu acho).
É alguém super de bem com a vida...

Me chama de Silvinha. Conta casos que só ela. No dia do seu casamento, estava com um penteado bonito e choveu muito forte. Seus cabelos ficaram molhados e ela teve que prendê-los. Casou-se com um rabo de cavalo...

Ela faz bolsinhas, colares, borda roupas e borda minha vida com suas palavras de quem já viveu um bocado de experiências. Fico atenta às suas histórias para absorver todo o conhecimento que elas passam.



(Já tenho lã, agulhas e um coração pronto pra tricotar com a vovó do ICBEU.)

sábado, 25 de março de 2006

No ar... Bate-Coração continua...





Senti falta da emoção de escrever aqui. Meu coração sentiu falta das batidas fortes que este cantinho, tantas vezes me proporcionou. Senti saudades dos corações que bateram junto ao meu decifrando meus sentimentos. Então, a batida continua. As emoções se explodem e se transformam em palavras que expressam toda (ou quase toda) as sensações do meu viver. Estou à procura da inspiração perdida. Dos versos de sempre. Da poesia que a gente é quem faz.

"Escrevo para soltar meus anjos, meus anseios, meus demônios. Escrevo para liberar o passado, para registrar o presente, para desenhar no futuro. Escrevo para me conhecer. É o melhor caminho, o mais curto, o mais real."

Escrevo porque me acalma, acalenta o meu coração.
Sou emoção, explosão de sentidos, de sentimentos. Sou verdade, sou cumplicidade. Sou puro coração e vai ser assim pra sempre. Não quero mudar.
Gosto de pessoas simples, coisas simples, momentos simples, frases simples.

"Às vezes sinto que tenho asas. Apesar de nunca ter voado."


(...)
Aqui é meu lugar.
Até quando? Não sei...
(...)


ps 1: Com unhas pintadas de Rose Bom-Bom.
ps 2: De camisola.
ps 3: No silêncio.

quinta-feira, 16 de março de 2006